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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xii,125 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-653110

RESUMO

Segurança, eficácia, inovação e modernidade são alguns dos valores agregados ao medicamento no universo contemporâneo. Essa associação é decorrência de uma complexa gama de fatores. No entanto, pode-se dizer que um dos meios que valida tais atributos e impõe novas estratégias de significação é a publicidade. Afinal, é por meio dela que a indústria farmacêutica divulga seus produtos. Dessa maneira, fica praticamente impossível delimitar fronteiras entre a propaganda e o consumo de medicamentos. Não é difícil notar, assim, que a propaganda de medicamentos pode representar risco à saúde, caso não se comprometa com a divulgação de informação isenta, correta e segura. O problema é que, sem uma política efetiva no controle da promoção comercial de produtos farmacêuticos, as estratégias persuasivas encontram meios de driblar o que a legislação preconiza e as diferentes interpretações levam a controvérsias e dilemas, que passam a configurar o campo. Nesse sentido, o presente trabalho objetiva compreender os embates discursivos entre a indústria farmacêutica e o órgão fiscalizador da Vigilância Sanitária – a ANVISA.


Assuntos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária , Indústria Farmacêutica , Preparações Farmacêuticas , Propaganda
2.
Physis (Rio J.) ; 22(1): 331-346, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-620823

RESUMO

Desde o início da civilização brasileira,já existe divulgação de produtos farmacêuticos, sendo os medicamentos os preferidos dos anúncios. A propaganda de medicamentos, enquanto estratégia persuasiva, pode representar risco sanitário, caso não se comprometa com a divulgação de informação correta e segura. Nesse sentido, várias são as tentativas de controle sanitário por parte do Estado, as quais parecem consolidar-se em embates de domínio ético e legal. Em busca de compreendero contexto que norteia a atual conjuntura da problemática sobre propaganda de medicamentos, opresente estudo traça um percurso histórico, a partir dos principais marcos legais: a Junta Central de Higiene (1851), a Lei de Vigilância Sanitária (1976) e a criação da AN VISA (1999). Identificou-se que os marcos acompanham o contexto estrutural dopaís, contribuindo para a consolidação do campo da regulação hoje.


Assuntos
Humanos , Agência Nacional de Vigilância Sanitária , Publicidade de Medicamentos , Vigilância Sanitária
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